Anitta faz nova crítica a bilionários: ‘Ninguém precisa ter bilhões’

Foto: Redes Sociais

Anitta, aos 31 anos, decidiu encerrar a controvérsia gerada por uma entrevista na qual criticou a existência de bilionários e defendeu um limite para a acumulação de riqueza. Em um extenso vídeo divulgado neste sábado (8) em suas redes sociais, a cantora reiterou que não desejava que sua opinião dada em um podcast britânico fosse mal interpretada.

Durante sua participação no programa “On Purpose with Jay Shetty”, Anitta foi questionada sobre qual lei mundial criaria se pudesse. Ela respondeu que estabeleceria um limite de dinheiro para cada pessoa, explicando: “Até certo ponto, você pode ter, a partir daí, deve doar. Eu entendo que o dinheiro é conquistado por aqueles que trabalham duro, que se esforçam. Mas além desse limite, ninguém precisa de tanto. É necessário compartilhar”.

“Como não quero que usem meu nome de forma errada para fazer política, decidi falar diretamente com vocês. Estão distorcendo minhas palavras”, desabafou. E prosseguiu: “Minha resposta para quem não viu a entrevista e só tem compartilhado é: ‘Eu acho que deveria haver um limite para a riqueza’. Ninguém precisa ter bilhões, isso não é uma necessidade. Estou muito longe de ter bilhões e nem tenho planos de chegar perto disso”.

Anitta, que perdeu seguidores devido ao clipe “Aceita”, que aborda religiões, negou ter menosprezado quem trabalha duro para melhorar sua condição financeira. “Nunca quis dizer que quem se esforça para crescer deve abrir mão disso e entregar para quem não faz nada. Também não quis dizer que quem não quer fazer nada merece viver na miséria. A forma como as pessoas fazem política hoje em dia, com tanta desinformação, é muito injusta”, completou.

A cantora expressou seu descontentamento ao ver informações falsas ou incompletas sendo compartilhadas. “A hipocrisia nunca fez parte de mim. É algo contra o qual luto constantemente”, disse Anitta, que também explicou por que não divulga suas ações em benefício dos outros: “Não sinto a necessidade de vir aqui contar às pessoas o que faço ou deixo de fazer pelos outros. Isso é muito pessoal para mim. Quem conhece, conhece, quem não conhece, não há problema algum”.