A picanha, corte tradicional e símbolo de campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ficou 8,7% mais cara em 2024, segundo dados do IBGE. Esse aumento representa o maior índice em três anos.
Em 2021, o preço da picanha subiu 17% devido à pandemia, mas a alta foi controlada. Em 2022, com a pandemia sob controle, o preço caiu, e em 2023, o valor quase não variou.
Em 2024, o aumento não se limitou à picanha, com outros cortes como alcatra (21%), contra-filé (20,1%) e acém (25,2%) também registrando altos preços. O aumento geral da carne bovina foi de 20%, a maior alta desde 2020.